Quando tive meu primeiro contato com o Web3, cometi um erro caro. Um fren sugeriu que eu conectasse minha carteira para obter um airdrop de um certo projeto, e eu fiz isso sem pensar. O resultado foi que logo paguei um preço alto — meus ativos foram transferidos no valor de 50U.
Esta experiência fez-me perceber que o maior risco do Web3 não está em falhar nos investimentos, mas sim no fato de que os usuários muitas vezes não têm clareza sobre com quem estão a 'conectar-se'. No início, eu pensava ingenuamente que 'conectar a carteira' era apenas um simples login de conta. No entanto, a realidade é que este conceito é muito mais complexo do que eu imaginava.
No mundo do Web3, conectar a carteira é na verdade entregar as chaves da sua identidade digital. Se você não tem certeza da identidade do outro, isso é o mesmo que tornar pública a senha da sua carteira. Esta lição me fez entender profundamente que conectar a carteira não é sinônimo de segurança, login autorizado ou controle ativo sobre os ativos.
Até eu começar a usar o WalletConnect, eu realmente não entendi o que era 'conexão segura'. Ao conectar-se através do código QR do WalletConnect, a experiência do usuário teve um salto qualitativo:
1. A aplicação da Carteira mostrará claramente o objeto que inicia o pedido de conexão. 2. Cada operação requer autorização do usuário, e a lista de permissões é clara e visível. 3. Aplicações descentralizadas (Dapp) passaram por certificação de segurança e não vincularão as permissões dos usuários a longo prazo. 4. Novas operações enviarão notificações de mensagens da carteira, permitindo que os usuários mantenham sempre o controle da situação.
Esta experiência corresponde à minha compreensão do Web3 — devolver realmente o controle aos usuários. A existência do WalletConnect Token (WCT) é uma recompensa por os usuários adotarem comportamentos de conexão corretos.
O mundo Web3 está cheio de oportunidades, mas também esconde riscos. Só mantendo-nos sempre alertas e tratando cada pedido de conexão com cautela, podemos realmente desfrutar da liberdade e conveniência que a descentralização traz. Afinal, neste novo mundo digital, cada 'conexão' que fazemos pode estar relacionada à segurança dos nossos ativos digitais.
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ApeWithNoFear
· 23h atrás
Tão real, hein? O caminho que todo cachorro de comida deve passar.
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CryptoMotivator
· 23h atrás
50u também se atreve a se exibir? Olha o que você consegue
Quando tive meu primeiro contato com o Web3, cometi um erro caro. Um fren sugeriu que eu conectasse minha carteira para obter um airdrop de um certo projeto, e eu fiz isso sem pensar. O resultado foi que logo paguei um preço alto — meus ativos foram transferidos no valor de 50U.
Esta experiência fez-me perceber que o maior risco do Web3 não está em falhar nos investimentos, mas sim no fato de que os usuários muitas vezes não têm clareza sobre com quem estão a 'conectar-se'. No início, eu pensava ingenuamente que 'conectar a carteira' era apenas um simples login de conta. No entanto, a realidade é que este conceito é muito mais complexo do que eu imaginava.
No mundo do Web3, conectar a carteira é na verdade entregar as chaves da sua identidade digital. Se você não tem certeza da identidade do outro, isso é o mesmo que tornar pública a senha da sua carteira. Esta lição me fez entender profundamente que conectar a carteira não é sinônimo de segurança, login autorizado ou controle ativo sobre os ativos.
Até eu começar a usar o WalletConnect, eu realmente não entendi o que era 'conexão segura'. Ao conectar-se através do código QR do WalletConnect, a experiência do usuário teve um salto qualitativo:
1. A aplicação da Carteira mostrará claramente o objeto que inicia o pedido de conexão.
2. Cada operação requer autorização do usuário, e a lista de permissões é clara e visível.
3. Aplicações descentralizadas (Dapp) passaram por certificação de segurança e não vincularão as permissões dos usuários a longo prazo.
4. Novas operações enviarão notificações de mensagens da carteira, permitindo que os usuários mantenham sempre o controle da situação.
Esta experiência corresponde à minha compreensão do Web3 — devolver realmente o controle aos usuários. A existência do WalletConnect Token (WCT) é uma recompensa por os usuários adotarem comportamentos de conexão corretos.
O mundo Web3 está cheio de oportunidades, mas também esconde riscos. Só mantendo-nos sempre alertas e tratando cada pedido de conexão com cautela, podemos realmente desfrutar da liberdade e conveniência que a descentralização traz. Afinal, neste novo mundo digital, cada 'conexão' que fazemos pode estar relacionada à segurança dos nossos ativos digitais.