Travel Rule: Pondo um ponto final no crime financeiro
A Travel Rule é essencialmente destinada a aumentar a transparência das transações, vinculando transações em blockchain a entidades e identidades do mundo real, a fim de melhor gerenciar a lavagem de dinheiro, o financiamento do terrorismo e o risco de contraparte em transações na cadeia.
Embora a "anonimidade" seja uma característica importante da blockchain, ela também é explorada por alguns crimes financeiros. Para integrar a tecnologia blockchain ao sistema regulatório, as autoridades exigem que as plataformas cumpram alguns princípios básicos, incluindo KYC( Conheça seu cliente), monitoramento de mercado, entre outros. A Regra de Viagem exige que se conheça a identidade das duas partes na transação, quebrando a característica de "anonimato".
Antes da introdução das diretrizes regulatórias do Travel Rule em 2019, os prestadores de serviços de ativos virtuais (VASP) apenas precisavam realizar KYC em relação aos seus próprios clientes. No entanto, ao realizar transações entre plataformas, não era possível conhecer as informações da contraparte, aumentando o risco das transações. O Travel Rule exige que os VASP obtenham, mantenham e apresentem informações sobre os remetentes e beneficiários relacionadas a transferências de ativos virtuais, a fim de identificar transações suspeitas, tomar ações de congelamento e proibir transações com indivíduos e entidades sancionadas.
A implementação da Travel Rule tem três principais razões:
Proteger os investidores, reduzir o risco de contacto com fundos ilegais
Reduzir o risco de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo
Aumentar a capacidade da empresa de gerir o risco de contrapartida nas transações
Atualmente, a Travel Rule está sendo amplamente adotada em todo o mundo, com a região da Ásia-Pacífico liderando, enquanto a Europa e o Oriente Médio estão rapidamente acompanhando. A aceitação da regulamentação por parte de toda a indústria também está aumentando, e a criação e resposta de informações da Travel Rule estão crescendo.
Hong Kong exigirá que os VASP cumpram a Travel Rule a partir de 1 de junho. Os principais requisitos incluem:
Coletar informações de diferentes faixas com base no valor da transação
Se a informação necessária não for recebida, deve-se solicitar ao VASP que a forneça, caso contrário, considerar a rescisão da relação comercial.
Orientação detalhada sobre como realizar a devida diligência do contraparte.
Exigir a verificação da propriedade da carteira auto-hospedada
Apesar de a taxa de adoção global estar a aumentar, a implementação da Travel Rule ainda enfrenta alguns desafios:
Os cronogramas de implementação variam entre diferentes jurisdições, levando a que VASP em conformidade possam não conseguir negociar com contrapartes não conformes.
Falta de interoperabilidade entre os acordos da Travel Rule
Com o passar do tempo e os esforços de todas as partes, espera-se que esses desafios sejam resolvidos, e a Travel Rule desempenhará um papel importante na luta contra o crime financeiro.
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Travel Rule: encriptação de transações AML novas normas aceleram a implementação global
Travel Rule: Pondo um ponto final no crime financeiro
A Travel Rule é essencialmente destinada a aumentar a transparência das transações, vinculando transações em blockchain a entidades e identidades do mundo real, a fim de melhor gerenciar a lavagem de dinheiro, o financiamento do terrorismo e o risco de contraparte em transações na cadeia.
Embora a "anonimidade" seja uma característica importante da blockchain, ela também é explorada por alguns crimes financeiros. Para integrar a tecnologia blockchain ao sistema regulatório, as autoridades exigem que as plataformas cumpram alguns princípios básicos, incluindo KYC( Conheça seu cliente), monitoramento de mercado, entre outros. A Regra de Viagem exige que se conheça a identidade das duas partes na transação, quebrando a característica de "anonimato".
Antes da introdução das diretrizes regulatórias do Travel Rule em 2019, os prestadores de serviços de ativos virtuais (VASP) apenas precisavam realizar KYC em relação aos seus próprios clientes. No entanto, ao realizar transações entre plataformas, não era possível conhecer as informações da contraparte, aumentando o risco das transações. O Travel Rule exige que os VASP obtenham, mantenham e apresentem informações sobre os remetentes e beneficiários relacionadas a transferências de ativos virtuais, a fim de identificar transações suspeitas, tomar ações de congelamento e proibir transações com indivíduos e entidades sancionadas.
A implementação da Travel Rule tem três principais razões:
Atualmente, a Travel Rule está sendo amplamente adotada em todo o mundo, com a região da Ásia-Pacífico liderando, enquanto a Europa e o Oriente Médio estão rapidamente acompanhando. A aceitação da regulamentação por parte de toda a indústria também está aumentando, e a criação e resposta de informações da Travel Rule estão crescendo.
Hong Kong exigirá que os VASP cumpram a Travel Rule a partir de 1 de junho. Os principais requisitos incluem:
Apesar de a taxa de adoção global estar a aumentar, a implementação da Travel Rule ainda enfrenta alguns desafios:
Com o passar do tempo e os esforços de todas as partes, espera-se que esses desafios sejam resolvidos, e a Travel Rule desempenhará um papel importante na luta contra o crime financeiro.